Textos
Caminho do destino...
Há pouco tempo meus olhos choravam,
Eu andava solitário por campos secos,
Um imenso campo sem flores
Castigado por o sol da solidão.
Onde meus olhos podiam alcançar
Eu só podia enxergar o vazio
E esse vazio aumentava minhas tristezas,
Eu sentia o eco da dor
Que gritava em meu peito solitário...
Assim eu seguia,
Sem vida dentro de mim,
Mas o sonho de ver teus olhos
No distante e esperado horizonte
Fazia-me seguir por os campos tristes,
Eu sentia o desejo de teu coração por minhas carícias,
A certeza desse súbito desejo
Dava-me força para alcançar tua superação...
Assim íamos seguindo
Em lados opostos e com o mesmo desafio,
Para as estrelas confidenciávamos nossos segredos
E falávamos com ternura um do outro,
Pedi ao sol que ele nos deixasse sua luz,
Pedi a lua que segurasse nossa paixão,
E ao vento pedi que nos levasse em suas asas
E que seu sopro nos levasse aos braços do outro,
Éramos seguros de sentimentos sinceros e alados,
Protegidos por anjos e cupidos serenos,
Mantivemos os desejos da alma
E velando por nossos instintos
Devoramos os obstáculos mercenários...
Num crepúsculo radiado por a beleza da malva
Cochilamos em belos jardins de flores,
Não pisaremos outra vez na grama morta,
Nem sentiremos a sede da amarga vida de buscas,
Estamos juntos agora
E podemos fazer nossas trilhas de rosas...
Há pouco tempo meus olhos choravam,
Eu andava solitário por campos secos,
Um imenso campo sem flores
Castigado por o sol da solidão.
Onde meus olhos podiam alcançar
Eu só podia enxergar o vazio
E esse vazio aumentava minhas tristezas,
Eu sentia o eco da dor
Que gritava em meu peito solitário...
Assim eu seguia,
Sem vida dentro de mim,
Mas o sonho de ver teus olhos
No distante e esperado horizonte
Fazia-me seguir por os campos tristes,
Eu sentia o desejo de teu coração por minhas carícias,
A certeza desse súbito desejo
Dava-me força para alcançar tua superação...
Assim íamos seguindo
Em lados opostos e com o mesmo desafio,
Para as estrelas confidenciávamos nossos segredos
E falávamos com ternura um do outro,
Pedi ao sol que ele nos deixasse sua luz,
Pedi a lua que segurasse nossa paixão,
E ao vento pedi que nos levasse em suas asas
E que seu sopro nos levasse aos braços do outro,
Éramos seguros de sentimentos sinceros e alados,
Protegidos por anjos e cupidos serenos,
Mantivemos os desejos da alma
E velando por nossos instintos
Devoramos os obstáculos mercenários...
Num crepúsculo radiado por a beleza da malva
Cochilamos em belos jardins de flores,
Não pisaremos outra vez na grama morta,
Nem sentiremos a sede da amarga vida de buscas,
Estamos juntos agora
E podemos fazer nossas trilhas de rosas...
J Lucivan Almeida
Enviado por J Lucivan Almeida em 09/09/2017
Alterado em 09/09/2017
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